domingo, 28 de fevereiro de 2010

Cineclube Lunetim Mágico Exibição 27 Fevereiro

O Lunetim Mágico iniciou suas atividades em 2010 com dois vídeos: Profissão MC , dirigido por Alessandro Buzo e Toni Nogueira. Vídeo realizado sem captação de nenhum recurso financeiro, utilizando atores amadores do bairro onde foi produzido, no caso o Itaim Paulista e região. Buzo esteve presente na sessão do Lunetim e conversou com as pessoas que estavam lá para prestigiar o vídeo.

Outro vídeo exibido foi Clube do Riso do diretor Toni D’Ciambra, vídeo irônico e com um humor pra lá de exarcebado.


O Lunetim realiza tudo último sábado do mês suas exibições e conta com o apoio do Centro Cineclubista de São Paulo.


Também integramos o Coletivo de Vídeo Popular.


Participe, debata, proponha... estamos na espera; se tiver algum vídeo nos mande, vamos mostrar ao público a grande arte do audiovisual.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Venham todos!

Feira de Troca de Livros e Gibis acontece neste sábado

Neste sábado (27/02) a Prefeitura de Suzano em parceria com a Associação Cultural Literatura no Brasil, realiza mais um vez na cidade a Feira de Troca de Livros e Gibis que será realizada das 10h às 16h, no hall de entrada do Centro de Educação e Cultura "Francisco Carlos Moriconi" (Rua Benjamin Constant, 682 – Centro – Suzano - SP).
A feira é realizada todo último sábado do mês.
Os interessados podem comparecer no espaço e fazer troca no stand da prefeitura, da associação ou trocar com outros usuários que estiverem no local.
Gêneros como romance, poesia, crônica, cordel e HQ, fazem parte do acervo de troca da feira.
O objetivo é criar um espaço de convivência entre escritores, poetas, colecionadores, educadores e leitores em geral.
A entrada é gratuita e não tem classificação etária.
Outras informações sobre o evento podem ser obtidas pelo telefone (11) 4747-4180.

Sacolinha canta rap

Escritor Sacolinha canta um rap antes de recitar a poesia "Sedução".
Participação: Cákis (violão) e Cosme Nascimento (percussão).


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Campanha

Adote nossa associação

Doe seus créditos da Nota Fiscal Paulista para a Associação Cultural Literatura no Brasil.
Na hora de suas compras informe nosso CNPJ e seja um alicerce para o crescimento da nossa cultura Brasileira.
CNPJ: 09.160.836.0001-28

Vídeo de Literatura

Já está disponível no youtube o Vídeo-Literatura que produzimos e lançamos em dezembro passado na cidade de Suzano com 8 membros da associação de literatura interpretando seus próprios textos.
A parceria é com o coletivo NCA - Núcleo de Comunicação Alternativa, que nos ajudou na produção.
O material é de qualidade, e pode ser trabalhado nas escolas, ong's, Fundação Casa e noutros lugares onde os educadores têm dificuldades de trabalhar com literatura.

Descrição do vídeo: Vídeo-Literatura Projeto Experimental da Associação Cultural Literatura no Brasil gravado e lançado em dezembro de 2009

Palavras-Chave: Guel Brasil, Paulo Odair, Aldigênio, Nelson Olavo, Sacolinha, Francis, D. Elisabete, Cákis, Poesia, Literatura, Suzano


Parte I


Parte II

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Pavio da Cultura

É neste sábado

No sábado (20/02) será realizada a primeira sessão do ano do tradicional Pavio da Cultura, a partir das 20h, no Centro de Educação e Cultura Francisco Carlos Moriconi (Rua Benjamin Constant, 682 – Centro – Suzano - SP).
O Pavio da Cultura é um sarau cultural com música, literatura, cinema, teatro e dança, que virou tradição na cidade de Suzano, sendo realizado todos os sábados em um centro cultural da cidade. Nesta edição o poeta Sergio Vaz será o homenageado do mês.

Haverá exibição do "Vídeo-Literatura", documentário que conta com 8 escritores da Associação Cultural Literatura no Brasil interpretando seus próprios textos, entre contos, poesias e cordel.
Os interessados em se apresentar devem chegar com 30 minutos de antecedência.
Outras informações sobre o evento podem ser obtidas pelo telefone (11) 4747-4180.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Oficina História do Cinema



O PONTO DE CULTURA AUDIOVISUALISTAS E O CINECLUBE BAIXA AUGUSTA

apresentam


OFICINA DE HISTORIA DO CINEMA / GRATUITA


Nossa proposta é que possamos desvendar o cinema a partir de 10 grandes diretores. Também tivemos o cuidado de escolher diretores de diversos países, entre eles Rússia, Japão, Espanha, etc.


Você pode se inscrever pela internete através do email cineclubistas@ yahoo.com. br ou pelo telefone 11 3214-3906 (das 14 às 18 horas). Os módulos serão estanques, ou melhor, ele acaba a cada diretor apresentado. Portanto não será seqüencial.


O programa será o seguinte:

18h30m – inscrições e confirmações de inscrições
19h – apresentação e exibição do filme.
21h – comentário, debates e café
22h30m – encerramento


Aberto a todos que quiserem aprofundar seus conhecimentos no cinema mundial, sempre com convidados especiais para os comentários iniciais.


Coordenação: Eduardo Paes Aguiar

Local: Centro Cineclubista de São Paulo
Rua Augusta, 1239 conj. 13 e 14


Consolação – São Paulo

Tel.: 11 3214-3906


E-mail: cineclubistas@yahoo.com. br
Data: 05 de março de 2010 (sexta-feira) .

No 7º. Módulo apresentaremos o filme RAM, de Akira Kurosawa.


SINOPSE

No Japão feudal do século XVI, Hidetora (Tatsuya Nakadai) é o poderoso chefe do clã Ichimonji. Ele decide dividir, ainda em vida, o legado de sua herança entre seus filhos: Taro Takatora (Akira Terao), Jiro Masatora (Jinpachi Nezu) e Saburu Naotora (Daisuke Ryu). Ao primogênito coube a chefia do feudo, bem como as terras e os cavalos, enquanto a Jiro e Saburu couberam, além de algumas propriedades, o dever de obedecer ao irmão. No entanto, o poderoso Hidetora exige que seus filhos cedam seus castelos onde ele possa viver, a fim de manter sua tropa particular e seus status de grão-mestre. Mas Saburu - seu filho favorito - temendo as conseqüências terríveis da resolução de seu pai opõe-se à idéia. Com isso, Saburu acaba sendo expulso dos domínios de seu clã para ser acolhido por Nobuhiro Fujimaki (Hitoshi Ueki) que, impressionado pela decisão tomada por Saburu, casa-o com sua filha. Enquanto isso Hidetora, em visita ao feudo que agora pertence a Taro, é mal recebido pelo filho à medida que a mulher deste, Kaede (Mieko Harada), passa a manipular seu marido, guiada por um forte desejo de vingança contra o patriarca do clã, responsável, segundo ela, pela morte de seus pais num incêndio. E é durante uma visita a seu filho Jiro que Hidetora chega à conclusão de que o império não lhe pertence mais, fato esse que poderá levá-lo à loucura...


FICHA TÉCNICA
Atores Tatsuya Nakadai, Akira Terao, Jinpachi Nezu, Daisuke Ryu, Mieko Harada, Yoshiko Miyazaki,Hisashi Igawa, Masayuki Yui, Hitoshi Ueki, Jun Tazaki,


Direção Akira Kurosawa,


Ano de produção 1985


País de produção Japão, França,
Duração 155 min.
Cor Colorido

Eduardo paes aguiar - carioca
Diretor centro cineclubista de são paulo
membro comissão paulista de pontos de cultura

Sarau O QUE DIZEM OS UMBIGOS – CAROLINA MARIA DE JESUS

O q dizem os umbigos_ Ca_Maria_de_Jesus

Esperamos TODOS por lá!

Aberto a qualquer tipo de manifestação artística e visitantes.

Homenageada

Carolina Maria de Jesus

Carolina Maria de Jesus foi uma escritora, moradora de comunidade, mulher guerreira, mãe de 3 filhos e catadora de papel. No livro Quarto de Despejo, nome que ela adotou para o lugar em que morava, Carolina relata seus difíceis dias para sobreviver e criar seus filhos.

Carolina venceu.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Ato Fotográfico

Acordei cedo nessa terça carnavalesca: calor; mas não só isso queria mesmo sair pelas ruas fotografando tudo que os olhos notassem. Era 7 da manhã. Tomei um café leve ouvindo um noticiário qualquer numa rádio.

Saio do prédio e o sol está luminoso e convidativo. Quero captar logo todas essas imagens se formando à luz. É o que faço.
Aqui estão algumas que gostei mais:

Essa foto foi bem interessante, realmente eu fui notar (olhar com veemência) esse grafite hoje, talvez pelo fato de estar possuído pela ato fotográfico. Separei essa imagem (e a outra que segue) em 2...
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Essa seria (ou é) a segunda foto (segunda parte). Notem a frase. Serviu para mim nessa manhã ensolarada de Carnaval.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A poluição toma a cidade, nos renega a um olhar devastado...















Esse grafite fica no muro que fecha a linha de trem: Brás - Luz. Os funcionários da prefeitura toda vez teimam em "pintar" esse muro, preferindo assim essa cor "cinza paulista" a um grafite mais charmoso e agradável aos olhos.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  Jonilson Montalvão (fotos e texto)
http://www.jonilsonfoto.blogspot.com/

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Mais uma vez meu povo

 

meu povo,
que tanto luta,
este povo,
que nunca desfruta,
olha pro céu,
agradece pela chuva,
quando ela vem,
e nada inunda,
o governo
se fez presente,
com a tropa de choque
para controlar
essa gente,
em cinco minutos
a água subiu,
duas crianças e uma senhora
caíram no rio.
quantos joãos e marias
em tremenda agonia,
sofrimento dor
extrema desesperança,
e com muita fé
depois da tempestade
vem a bonança,
enquanto ela não vem,
moradores procuram
as crianças,
os bombeiros chegaram
depois de um dia,
praticamente essa ajuda
não mais servia,
e eu que acreditava
na esperança,
vejo isto como insídia
pelos condutores da nação,
colocam os ricos no centro
e o povo no fundão,
e na tv eles falam
para protestar,
ai percebem que vale a pena
pagar para o choque treinar,
bombas de gás
e tiro de borracha,
vamos exigir e apanhamos
e eles seguros
ficam dando risada,
Cidade A E Carvalho
este é o nome do lugar,
construíram uma casa
chamada de injustiça
e colocaram-nos pra morar,
imaginar é fácil
difícil é presenciar,
a poesia não salvou ninguém
e só me fez sentir culpa,
uma palavra me pedem
não sei como oferecer ajuda,
por isso me tornei iconoclasta,
pois deste sofrimento
acho que já basta,
previsão do tempo
chuva de novo,
quem sofre mais uma vez
são os periféricos,
que com prazer
chamo de meu povo.

http://barracodasideias.blogspot.com/

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Sociedade e anarquismo hoje

Sociedade e anarquismo hoje – uma crítica sobre “anarquistas” da atualidade e suas perspectivas ideológicas.
Por Camila Maný


“Mas quem são eles pra falar de amor?/É preciso antes de mais nada ter noção do horror/ que é ver velhos vagando na madrugada/nas ruas com frio nas rugas/é preciso ver crianças pesinho pequenos desde cedo na estrada/esse é o preço pago vendendo Didi, picolé amendoim e cocada/pra sobreviver toda iniciativa é valida.” [Genival Oliveira Gonçalves]

Ao ler textos e documentos clássicos de alguns anarquistas do século XIX observamos como são atuais seus pensamentos e suas propostas quando tratam sobre as questões sociais e as estratégias organizacionais e individuais elaboradas para o alcance da emancipação humana. É neste contexto que elementos relacionados a ética e a moral libertária estão inclusos, sendo necessários para a conquista do objetivo em comum desejado.
Neste sentido, Malatesta menciona em seu texto “ Anarquia e organização” que as organizações anarquistas devem “... conciliar a livre organização dos indivíduos com a necessidade e o prazer da cooperação, que sirvam para desenvolver a consciência e a capacidade de iniciativa de seus membros e sejam um processo educativo no meio em que operam e uma preparação moral e material ao futuro desejado”.

Esta afirmação indica as formas pensadas para a realização de uma adesão popular em meio aos já populares anarquistas, unificando e fortalecendo a classe oprimida através de relações horizontais.

Apesar da simplicidade e da eficácia que o pensamento oferece vemos que sua prática na atualidade é o que menos se apresenta, quebrando então toda a estrutura da proposta anarquista, já que o plano ético e moral é base para relações mais humanitárias e igualitárias.
Isso ocorre pela forte alteração no perfil dos anarquistas dos séculos passados quando comparado com os atuais; passando de trabalhadores braçais – sapateiros, padeiros, pedreiros, barbeiros, estivadores, lavradores, pintores, entre outros – para mestres e doutores acadêmicos, sendo poucos aqueles vindos das classes menos favorecidas.

A existência deste novo perfil de anarquistas ocasiona a mistura de comportamentos e compreensões eurocêntricas e elitizadas, vindo das tradições da classe média e alta, menosprezando os conhecimentos populares transmitidos oralmente. Assim, a educação e a vivência com grupos sociais não populares compreende necessariamente a interiorização de elementos narcisistas e anti-classistas, mesmo que exista a aparente escolha em aliarem-se aos setores populares.

Estaríamos sendo injustos se afirmássemos que todos anarquistas que vieram de classes sociais mais favorecidas possuem ou agem com base na moral do grupo social a que pertence, porém sua maioria está. Isto fica notável ao entendermos a proposta de muitos grupos e indivíduos anarquistas da atualidade e o forte atrelamento ao mundo acadêmico, seja por parte de jovens estudantes das classes médias e alta ou pela intitulação de mestres e doutores “anárquicos”.

São inseridos, então, em espaços em que a subjetividade humana se faz mais presente do que a objetividade, que os valores e a moral não classista aparecem, sendo isto materializado tanto pelo desejo do status quo, quanto pelas práticas individualizantes e distantes aos setores populares, ocorrido tanto nas produções acadêmicas que tratam o “popular” como objeto de estudo, quanto nas falsas ações dos grupos e movimentos anarquistas que não se inserem em sua totalidade de militantes na causa classista e próxima do povo pobre, tirando do anarquismo o caráter combativo e o tornando um estilo de vida, fato muito bem expressado pelas palavras de Takuma Ñedeva “[...] o movimento anarquista novamente perde terreno principalmente pela insistência de militantes (livreiros?) e de "iluminados" em se recusar sair das brancas nuvens das torres de marfim dos meios acadêmicos e pisar no barro do trabalho de base dos bairros da periferia. Enfatiza-se e prioriza-se a formação de militantes de salão, estribada nos intermináveis discursos e palestras proferidas por autores, editores, doutores, mestres e phds em teoria.” (em Devolvam o Anarquismo ao povo pobre)

Assim, os objetivos da escrita de artigos também sofreram alterações com esse novo perfil dos anarquistas, em que no passado havia a preocupação em publicar textos que dialogassem com toda a classe explorada, utilizando linguagem de fácil compreensão. Era assim que Neno Vasco compunha seus escritos, difundindo as idéias libertárias para o lumpesinato e a todos trabalhadores que os lessem. Diferentemente, hoje temos a produção de inúmeras teses e artigos, em que o desejo de títulos acadêmicos se tornou o único objetivo, selecionando seu público leitor composto apenas por membros da banca examinadora e de futuros concorrentes de títulos.

Ainda sobre tal aspecto, o que se vê na atualidade é a utilização de “escudos” entre os militantes anarquistas quando absorvem e deturpam os próprios valores da ideologia, defendendo suas práticas individualizantes através da idéia de “liberdade individual” e do chamado “anarquismo de estilo de vida”, em que as práticas sociais, quando existem, se dão somente com interesses pessoais – como a participação em movimentos com o objetivo de colher dados para a produção e legitimação de trabalhos acadêmicos-, atuando dentro de espaços que condizem com a realidade daquele militante – no caso, o movimento estudantil das universidades -, as quais, por conta do perfil social, não têm caráter popular.

Estas condições práticas e subjetivas acontecem por conta da falta de necessidades objetivas e materiais estritamente necessárias a serem resolvidas/modificadas na vida deste novo perfil anarquista.

A mudança do perfil dos militantes anarquistas vem causando a queda e o enfraquecimento da ideologia como mecanismo para a transformação social, distanciando o movimento de hoje com seu passado. No entanto não podemos ignorar os processos históricos e nos excluir como sujeitos sociais, havendo então a necessidade de nos posicionarmos como anarquistas pertencentes as classes populares e tomarmos nossos postos de luta, anulando o egoísmo e o narcisismo de muitos anarquistas da atualidade.

É reaproximando a ideologia anarquista do povo pobre e trocando vivencias e sabedorias com cada sujeito social que enriquecêramos e reformularemos o pensamento, renovando as forças para a efetiva luta social.

Verão, 2010.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Sarau O QUE DIZEM OS UMBIGOS – HENFIL - fotos

 

O Sarau O que dizem os umbigos de janeiro teve desde Ballet Clássico à depoimento de vida.

Houve lançamentos de livros da literatura periférica trazidos pelo escritor Sacolinha, dentre eles o Graduado em Marginalidade e o 85 Letras e um disparo e também o cordelista Francis Gomes lançou seus cordéis.

Tivemos a presença de poetas do Capão Redondo, Suzano, Itaquaquecetuba e Jd das Oliveiras. E claro a galera toda do Itaim Paulista.

Um sarau incrível onde muitas experiências foram trocadas, novos contatos adquiridos e mais força somada.

Agora dia 20 de fevereiro será o próximo, às 18:00hrs, que já está sendo aguardado ansiosamente por todos, a homenageada da vez será Carolina Maria de Jesus, uma catadora de lixo guerreira que lutou durante sua vida toda pelo bem estar de sua família, e escreveu um livro relatando seus dias com o título Quarto de Despejo. em breve cartaz de divulgação

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Quem se defende


Quem se defende porque lhe tiram o ar ao lhe apertarem a garganta,
para este há um parágrafo
Que diz: ele agiu em legitima defesa!
Mas o mesmo parágrafo silencia
Quando voces se defendem porque lhes tiram o pão.
E no entanto morre quem não come,
e quem não come o suficiente morre lentamente.
Durante os anos todos em que morre
Não lhes é permitido se defender.

Bertolt Brecht

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Programação Cineclube Lunetim Mágico

O Cineclube Lunetim Mágico realiza todo o último sábado de cada mês seu projeto de exibição de curtas-metragens independentes.
Participe.
Realizadores, façam contato, envie-nos seu vídeo.


CINECLUBE LUNETIM MÁGICO / CENTRO CINECLUBISTA DE SÃO PAULO

CONVIDAM PARA A SESSÃO DE CURTAS INDEPENDENTES


   Sábado, 27 de Fevereiro 18:300 horas / grátis

RUA AUGUSTA 1239, 1º. ANDAR, CONJUNTOS 13 E 14

(EM FRENTE AO BAR IBOTIRAMA)


       programação:

PROFISSÃO MC – Ficção 46 minutos

Direção: Alessandro Buzo / Toni Nogueira
     História de um rapper na periferia que num momento delicado de sua vida, desempregado e com a namorada grávida, recebe duas propostas, uma para entrar no tráfico de drogas e outra para seguir apostando no RAP.

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CLUBE DO RISO – Ficção 13 minutos

Direção: Tony D’Ciambra
     Ator estressado chega ao teatro bêbado. Discute com um funcionário por causa da luz acesa e imagina a TV ligada, onde aparece um personagem da sua imaginação para convencê-lo a rir de tudo e das desgraças do mundo.

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Coletivo de Vídeo Popular www.coletivovideopopular.blogspot.com

Realizadores debatem suas produções.

Bate papo + Música


DJ JORGE NAGUAL
                   PsicodélicoBrasil

Mais Informações:
lunetim@hotmail.com
11 – 3229.4282/ 3214.3906 / 7038.6836




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