terça-feira, 30 de novembro de 2010

Salve Carolina de Jesus

Saudações literárias povo!
Segue abaixo convite de lançamento da 6ª edição da revista Trajetória Literária - Edição Carolina Maria de Jesus. Será dentro do Pavio da Cultura, (excepcionalmente neste dia) das 19h30 às 21h30.
Todas as pessoas presentes nesse dia ganharão um exemplar da revista autografado.


quarta-feira, 17 de novembro de 2010

PROGRAMAÇÃO CINECLUBE LUNETIM MÁGICO

O Cineclube Lunetim Mágico realiza todo o último sábado de cada mês seu projeto de exibição de curtas-metragens independentes.

Participe.

Realizadores, façam contato, envie-nos seu vídeo.

CINECLUBE LUNETIM MÁGICO
CENTRO CINECLUBISTA DE SÃO PAULO

CONVIDAM PARA A SESSÃO DE FILMES INDEPENDENTES



Sábado, 27 de Novembro - 18:30 horas
GRÁTIS

RUA AUGUSTA 1239, 1º. ANDAR, CONJUNTOS 13 E 14
(EM FRENTE AO BAR IBOTIRAMA)


      programação:

Afose SP Documentário 64 minutos

Direção: Jota Revelia

Relato de superação do Afoxé Paulistano, criado em 1980 no Parque Peruche, formado pelos dirigentes de diversos terreiros de Candomblé, há 30 anos desfila.

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Por Baixo do Pano Documentário 10 minutos

Direção: Camila Morgause e Fabrício Jabar

Diz a lenda que o Mandu, personagem folclórico do Recôncavo baiano, surgiu da história de um casal que brigava muito. Em uma das brigas, o marido rogou uma praga para que, sua mulher grávida tivesse um filho com pernas tortas. E assim aconteceu. Eles tiveram três filhos com deficiência e foram morar no mato envergonhados.
Um dia, na festa de Iemanjá, eles foram às ruas vestidos de maneira que não fossem vistos. Nos dias de hoje, pessoas da comunidade de Cachoeira se vestem de Mandu e saem às ruas cantarolando e esbanjando mistério.

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Realização Coletiva com supervisão de Rogério Leandro

Vários aspectos da cultura, a partir de um seminário realizado em SP: produção e assimilação.




Realizadores debatem suas produções.
Bate papo + Música
Mais Informações:

lunetim@hotmail.com

11 – 3214.3906 / 7038.6836 / 6181-2405


Apoio: 

...


terça-feira, 16 de novembro de 2010

CINE AFRO SEMBENE APRESENTA neste sábado 20/11: ZUMBI SOMOS NÓS

CINE AFRO SEMBENE APRESENTA:

Sábado, 20/11 ás 19h00

Zumbi Somos Nós

Sinopse: Manifesto sonoro e visual que traz as novas sonoridades e imagens urbanas, e seu elo indivisível com o legado afro-brasileiro. Espécie de bricolagem que une os tambores ancestrais, os ritmos contemporâneos e as novas simbologias visuais. “Zumbi Somos Nós” propõe uma reflexão sobre questões raciais na sociedade brasileira contemporânea e a criação de estratégias artísticas para responder a estas questões, inscrevendo na vida cotidiana novas formas de olhar, pensar e agir. O documentário é um desdobramento da linguagem da Frente 3 de Fevereiro, grupo que aborda o racismo na sociedade através de intervenções artísticas, e cria um diálogo afinado entre imagem e som, norteado por narradores-personagens-mc’s.

Ficha técnica: Documentário. Brasil, 2007. Duração: 52 minutos. Direção: Frente 3 de Fevereiro.

Orikí


Sinopse: O matriarcado periférico, onde mulheres são a referência, arrimo e lugar da esperança para seus filhos e netos. Uma atriz ensaia no palco uma releitura de fatos cotidianos e históricos, atuais e passados, e que se repetem na trajetória de vida da mulher negra, traduzindo através de poemas declamados e cantados e de movimentos coreografados as emoções, sensações e realizações dessas mulheres. Essa encenação é intercalada com cenas reais de depoimentos e vivencias de mulheres cujo exemplos à inspiram em sua performance.

Ficha Técnica
Origem: Brasil, 2009. Duração: 8 minutos. Direção: Fernando Alabê, Franciane Maciel e Oubí Inaê Kibuko. Pesquisa: Coletiva. Roteiro: Fernando Alabê. Direção de Fotografia: Diego F. F. Soares. Assistente de Fotografia: Sandra Chaves e Oubí Inaê Kibuko. Som: Diego F. F. Soares. Trilha Original: Fernando Alabê, Diego F. F. Soares e Kauê Palizolli. Montagem e Edição de Som: Luiz Beto Perocini e Kauê Palazolli. Produção: Real Drama Produções - Escola Livre de Cinema e Video de Santo André - Franciane Maciel.

Local: Associação Centro Cineclubista de São Paulo – 19h00 – entrada franca
Rua Augusta, 1239 – cj. 13 e 14 – São Paulo/SP – próximo ao metrô Consolação
Informações: (11)3214-3906 – www.centrocineclubista.blogspot.com
Colaboração: Cabeças Falantes – www.tamboresfalantes.blogspot.com

Chico César em Suzano

Edvaldo Santana também estará na programação
Clique no cartaz para ampliar

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Neste sábado 13/11,
tem Pavio da Cultura
A partir das 20h
Música, cinema, Literatura, Teatro e Dança
Local: Centro de Educação e Cultura Francisco Carlos Moriconi
(Rua Benjamin Constant, 682 – Centro – Suzano - SP).


Tradicional sarau suzanense acontece neste sábado


Neste sábado, 13/11, a partir das 20h, será realizado o maior e melhor sarau do Alto Tietê. O Pavio da Cultura acontece no Centro de Educação e Cultura Francisco Carlos Moriconi (Rua Benjamin Constant, 682 – Centro – Suzano - SP).
Este sarau que já é tradição na cidade de Suzano e foi tema de quatro TCCs (Tese de Conclusão de Curso) vem sendo realizado todo sábado em um centro cultural do município. Todo 2º sábado do mês ele acontece no centro da cidade, unindo a classe artística da região numa só atividade.
Nessa edição o sarau terá música, cinema, literatura, teatro e dança.
Os interessados em se apresentar devem chegar com 30 minutos de antecedência.
Venha e convide amigos, vizinhos e parentes, mesmo que seja apenas para assistir. Todos são bem vindos.
Outras informações sobre o evento podem ser obtidas pelo telefone (11) 4747-4180.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

III BAFF

CECISP PROMOVE III MOSTRA BAFF EM SÃO PAULO-GALERIA OLIDO / CINE GRAJAÚ

A Mostra Itinerante do III Bahia Afro Film Festival tem por objetivo a difusão dos filmes premiados no festival que leva o mesmo nome, realizado em maio de 2010 em Cachoeira – Bahia. Este festival é uma atividade cineclubista que reflete sobre a diáspora africana e se propõe a difundir uma cinematografia pouco conhecida pelo público em geral, por meio de exibições, debates e a presença de conferencistas a exemplo de Geraldo Sarno, Luiz Cachoeira, Lázaro Farias, Solange Lima e outros realizadores e intelectuais da área do audiovisual..
Em São Paulo, A Mostra BAFF ocorrerá de 05 a 11 de novembro, dentro das atividades do mês da Consciência Negra, na Galeria Olido, no Centro Cineclubista de São Paulo – CECISP, no ABC DINDA (Associação Beneficente e Cultural Dinda),PISC DINDA - UNICASTELO e no Cineclube Grajaú.
No projeto DINDA da Unicastelo, as exibições acontecerão no Campus de Itaquera, no período da manhã e da noite. Lá acontecerá também o Seminário de Antropologia Audiovisual e uma Oficina de Formação Cineclubista.

Na Galeria Olido haverá também debates com a participação de convidados especiais.

O BAFF é coordenado pelo cineasta Lázaro Farias e tem a curadoria de Lú Cachoeira.

Programação Cine Olido:

5/11

17h00

MANDINGA EM COLÔMBIA, de Lázaro Farias, Doc. 26 min. Salvador/BA.
Dois mestres de capoeira e um realizador cinematográfico, percorrem a Colômbia (Bogotá, Cartagena de lãs Índias, Santa Marta, Malanga, Palenke de San Basílio, Calilli, Buenaventura0, onde registram o encontro da capoeira com as tradições afro-colombianas.
Filme Convidado

PASTINHA, UMA VIDA PARA A CAPOEIRA, de Antônio Carlos Muricy, doc. 56 min. Salvador/BA.
Nova versão do conhecido documentário homônimo sobre o lendário mestre Pastinha, o maior mestre da capoeira Angola, acrescido de novas imagens e informações.
Filme Convidado

TRILOGIA DO REGGAE, de Volney Menezes e Johny Guimarães, 62 min. Doc. Feira de Santa/BA.
A trajetória artística de três reggaemen feirenses que consolidam seu universo musical de matriz africana. Trata das manifestações do candomblé, cerne de uma história de resistência negra, de questões da militância ideológica e de pertencimento contidas nas composições apresentadas.
Prêmio: Melhor Trilha Sonora do IIIº BAFF

19h30 
 
(Filme a confirmar) Abertura Oficial com filme convidado e presença do Diretor.

7/11

15h 
 
GRAFFITI, de Lilian Solá Santiago, 10 min. São Paulo.
São Paulo, a cidade mais grafitada do mundo, acompanha o role solitário de Ale, em uma das semanas mais sinistras que a cidade viveu: dos ataques do PCC à violenta revanche da polícia. O que o move a enfrentar as ruas nessa noite?
Prêmio: Mensão honrosa

GISELE OMINDAREWA, de Clarice Ehlers Peixoto, 52 min. Rio de Janeiro/RJ.
Francesa de nascimento. Africana por afinidade. Brasileira por destino. Essa é a vida de Gisele Cossad, posteriormente Gisele Cossad Omindarewa, mãe de santo francesa que vive há muitos anos na baixada fluminense. O filme procura reconstruir sua trajetória, através das lembranças de sua infância e juventude nos bairros nobres de Paris, até sua vinda ao Brasil.
Prêmio: Melhor Filme Doc. de Média-Metragem do IIIº BAFF

RIO DE MULHERES, de Cristina Mure e Joana Oliveira, 21 min. Doc. Belo Horizonte/MG
È sobre a rotina de mulheres que vivem somente entre crianças e outras mulheres, em um ambiente muito seco, onde a água é escassa. Comunidades rurais, remanescentes de quilombolas, em uma região árida de Minas Gerais. Seus maridos, filhos e netos maiores de 16 anos, passam a maior parte do ano trabalhando na coleta de cana em São Paulo.
Prêmio: Melhor filme Doc. Curta-Metragem do Festival do IIIº BAFF

MARIA DO PARAGUAÇU, de Camila Dutevil, 26 min. Doc. São Francisco do Paraguaçu/BA.
“Maria do Paraguaçu” revela a luta por terra e liberdade, atrvés do olhar de uma mulher que resiste pela dignidade de seu povo.
Prêmio: Mensão Honrosa do IIIº BAFF

BLACK BERLIM, de Sabrina Fidalgo, 19 min. Brasil/Alemanha
Nelson é um estudante de engenharia, que estuda e vive em Berlim e leva uma vida distante de suas raízes, até encontrar Maria, uma estudante ilegal do Senegal. Nelson começa a ter visões de personagens estereotipadas que o remetem a um passado que ele preferiria esquecer.
Prêmio: Mensão Honrosa do IIIº BAFF

17h 
 
REVERSO, de Francisco Colombo, ficção, 5,38 min. e 38 seg.
O que diferencia os indivíduos é a capacidade de resolver determinados atos.
Prêmio: Melhor Roteiro do IIIº BAFF

RECONVEXO, de Volney Menezes e Johny Guimarães, 05 min. Doc. Cachoeira/São Felix/BA.
Resultado de uma oficina de vídeo no Recôncavo da Bahia, o documentário trata de trivialidade entre os moradores das cidades de Cachoeira e São Felix, municípios separados pelo rio Paraguaçu e unidos pela Ponte D. Pedro II.
Prêmio: Mensão Honrosa do IIIº BAFF

CANTADOR DE CHULA, de Marcelo Rabelo, 95 min. Doc. Salvador/BA.
O samba de roda foi declarado como patrimônio imaterial brasileiro pelo IPHAN, em 2004, e como patrimônio cultural e imaterial da humanidade pela UNESCO, em 2005, fortalecendo o reconhecimento da arte de matriz africana que durante séculos tem sido reprimida e menosprezada. O Cantador de Chula é mais uma pedra na reconstrução do mosaico que representa a trajetória dos descendentes africanos no Brasil.
Prêmio: Cineclubista Luiz Orlando da Silva do IIIº BAFF

9/11

15h

(Filme a confirmar) Exibição de um filme convidado com a presença do Diretor e Equipe Técnica.

17h

(Filme a confirmar) Exibição de um filme convidado com a presença do Diretor e Equipe Técnica.

10/11

17h

NEGO, de Silvio Leite e Marko Ajdaric, 03 min. Salvador/BA.
Uma homenagem ao baiano Theodoro Sampaio, o intelectual negro mais fecundo que o Brasil conheceu. Utiliza os quadrinhos como aporte visual e dramático, com destaque para a trilha sonora.
Prêmio: Melhor Curta Experimental do IIIº BAFF

BOM DIA, ETERNIDADE, de Rogério Moura, LM, 98 min. São Paulo
Clementino foi um famoso jogador d futebol. Participou da Seleção Brasileira, na Copa do Mundo de 1958, na Suécia. Atualmente vive de lembranças de um tempo de glória e sucesso. Tornou-se uma pessoa amarga e rancorosa. Odete, sua esposa, é ao mesmo tempo companheira, mãe e enfermeira. Um dia, um acontecimento mágico mudará a rotina do casal.
Premia: Casa de Cinema da Bahia do IIIº BAFF

19h30

REVERSO, de Francisco Colombo, ficção, 5,38 min. e 38 seg.
O que diferencia os indivíduos é a capacidade de resolver determinados atos.
Prêmio: Melhor Roteiros do IIIº BAFF

CANTADOR DE CHULA, de Marcelo Rabelo, 95 min. Doc. Salvador/BA.
O samba de roda foi declarado como patrimônio imaterial brasileiro pelo IPHAN, em 2004, e como patrimônio cultural e imaterial da humanidade pela UNESCO, em 2005, fortalecendo o reconhecimento da arte de matriz africana que durante séculos tem sido reprimida e menosprezada. O Cantador de Chula é mais uma pedra na reconstrução do mosaico que representa a trajetória dos descendentes africanos no Brasil.

11/11

17h 

DOIDO LELÉ, de Ceci Alves, ficção, 17,15”, Salvador:BA.
Caetano sonha em ser cantor de rádio na década de 50, e foge todas as noites de casa para tentar, sem sucesso, a sorte em programa de calouros. Até que uma noite ele aposta tudo numa louca e definitiva performance.
Prêmio: Melhor Curta de Ficção do III º BAFF

CINDERELAS, LOBOS E UM PRINCIPE ENCANTADO, de Joelzito Araújo, 90 min. Rio de Janeiro/RJ.
Viajando pelo nordeste brasileiro e pela Europa (Itália e Alemanha), o diretor discute o sonho de cinderela de várias mulheres brasileiras que buscam encontrar um marido europeu. Muitas migram e se tornam dançarinas em apresentações de ritmos ligados ao Brasil. Sem estudo ou formação profissional, outras transformam-se em prostitutas. Somente uma minoria consegue criar o seu final feliz.
Prêmio: Melhor filme de longa metragem documentário do IIIº BAFF

19h30

Sessão de Encerramento com a presença do diretor, acompanhada de debate após a sessão.

Programação Cine Grajaú:

5/11

16h00

MANDINGA EM COLÔMBIA, de Lázaro Farias, Doc. 26 min. Salvador/BA.
Dois mestres de capoeira e um realizador cinematográfico, percorrem a Colômbia (Bogotá, Cartagena de lãs Índias, Santa Marta, Malanga, Palenke de San Basílio, Calilli, Buenaventura0, onde registram o encontro da capoeira com as tradições afro-colombianas.
Filme Convidado

PASTINHA, UMA VIDA PARA A CAPOEIRA, de Antônio Carlos Muricy, doc. 56 min. Salvador/BA.
Nova versão do conhecido documentário homônimo sobre o lendário mestre Pastinha, o maior mestre da capoeira Angola, acrescido de novas imagens e informações.

Filme Convidado

18h00 
 
Abertura  (filme a definir) com a presença do diretor, acompanhada de debate após a sessão.

6/11

16h00

MARIA DO PARAGUAÇU, de Camila Dutevil, 26 min. Doc. São Francisco do Paraguaçu/BA.
“Maria do Paraguaçu” revela a luta por terra e liberdade, atrvés do olhar de uma mulher que resiste pela dignidade de seu povo.
Prêmio: Mensão Honrosa do IIIº BAFF

BLACK BERLIM, de Sabrina Fidalgo, 19 min. Brasil/Alemanha
Nelson é um estudante de engenharia, que estuda e vive em Berlim e leva uma vida distante de suas raízes, até encontrar Maria, uma estudante ilegal do Senegal. Nelson começa a ter visões de personagens estereotipadas que o remetem a um passado que ele preferiria esquecer.
Prêmio: Mensão Honrosa do IIIº BAFF

RIO DE MULHERES, de Cristina Mure e Joana Oliveira, 21 min. Doc. Belo Horizonte/MG
É sobre a rotina de mulheres que vivem somente entre crianças e outras mulheres, em um ambiente muito seco, onde a água é escassa. Comunidades rurais, remanescentes de quilombolas, em uma região árida de Minas Gerais. Seus maridos, filhos e netos maiores de 16 anos, passam a maior parte do ano trabalhando na coleta de cana em São Paulo.
Prêmio: Melhor filme Doc. Curta-Metragem do Festival do IIIº BAFF

18h00
NEGO, de Silvio Leite e Marko Ajdaric, 03 min. Salvador/BA.
Uma homenagem ao baiano Theodoro Sampaio, o intelectual negro mais fecundo que o Brasil conheceu. Utiliza os quadrinhos como aporte visual e dramático, com destaque para a trilha sonora.
Prêmio: Melhor Curta Experimental do IIIº BAFF

BOM DIA, ETERNIDADE, de Rogério Moura, LM, 98 min. São Paulo
Clementino foi um famoso jogador d futebol. Participou da Seleção Brasileira, na Copa do Mundo de 1958, na Suécia. Atualmente vive de lembranças de um tempo de glória e sucesso. Tornou-se uma pessoa amarga e rancorosa. Odete, sua esposa, é ao mesmo tempo companheira, mãe e enfermeira. Um dia, um acontecimento mágico mudará a rotina do casal.
Prêmio: Casa de Cinema da Bahia do IIIº BAFF

7/11

16h00

GRAFFITI, de Lilian Solá Santiago, 10 min. São Paulo.
São Paulo, a cidade mais grafitada do mundo, acompanha o role solitário de Ale, em uma das semanas mais sinistras que a cidade viveu: dos ataques do PCC à violenta revanche da polícia. O que o move a enfrentar as ruas nessa noite?
Prêmio: Mensão honrosa

GISELE OMINDAREWA, de Clarice Ehlers Peixoto, 52 min. Rio de Janeiro/RJ.
Francesa de nascimento. Africana por afinidade. Brasileira por destino. Essa é a vida de Gisele Cossad, posteriormente Gisele Cossad Omindarewa, mãe de santo francesa que vive há muitos anos na baixada fluminense. O filme procura reconstruir sua trajetória, através das lembranças de sua infância e juventude nos bairros nobres de Paris, até sua vinda ao Brasil.
Prêmio: Melhor Filme Doc. de Média-Metragem do IIIº BAFF

18h00

REVERSO, de Francisco Colombo, ficção, 5,38 min. e 38 seg.
O que diferencia os indivíduos é a capacidade de resolver determinados atos.
Prêmio: Melhor Roteiro do IIIº BAFF

CANTADOR DE CHULA, de Marcelo Rabelo, 95 min. Doc. Salvador/BA.
O samba de roda foi declarado como patrimônio imaterial brasileiro pelo IPHAN, em 2004, e como patrimônio cultural e imaterial da humanidade pela UNESCO, em 2005, fortalecendo o reconhecimento da arte de matriz africana que durante séculos tem sido reprimida e menosprezada. O Cantador de Chula é mais uma pedra na reconstrução do mosaico que representa a trajetória dos descendentes africanos no Brasil.
Prêmio: Cineclubista Luiz Orlando da Silva do IIIº BAFF

12/11

16h00
 
RECONVEXO, de Volney Menezes e Johny Guimarães, 05 min. Doc. Cachoeira/São Felix/BA.
Resultado de uma oficina de vídeo no Recôncavo da Bahia, o documentário trata de trivialidade entre os moradores das cidades de Cachoeira e São Felix, municípios separados pelo rio Paraguaçu e unidos pela Ponte D. Pedro II.
Prêmio: Mensão Honrosa do IIIº BAFF

TRILOGIA DO REGGAE, de Volney Menezes e Johny Guimarães, 62 min. Doc. Feira de Santa/BA.
A trajetória artística de três reggaemen feirenses que consolidam seu universo musical de matriz africana. Trata das manifestações do candomblé, cerne de uma história de resistência negra, de questões da militância ideológica e de pertencimento contidas nas composições apresentadas.
Prêmio: Melhor Trilha Sonora do IIIº BAFF

18h00

DOIDO LELÉ, de Ceci Alves, ficção, 17,15”, Salvador:BA.
Caetano sonha em ser cantor de rádio na década de 50, e foge todas as noites de casa para tentar, sem sucesso, a sorte em programa de calouros. Até que uma noite ele aposta tudo numa louca e definitiva performance.
Prêmio: Melhor Curta de Ficção do III º BAFF

CINDERELAS, LOBOS E UM PRINCIPE ENCANTADO, de Joelzito Araújo, 90 min. Rio de Janeiro/RJ.
Viajando pelo nordeste brasileiro e pela Europa (Itália e Alemanha), o diretor discute o sonho de cinderela de várias mulheres brasileiras que buscam encontrar um marido europeu. Muitas migram e se tornam dançarinas em apresentações de ritmos ligados ao Brasil. Sem estudo ou formação profissional, outras transformam-se em prostitutas. Somente uma minoria consegue criar o seu final feliz.
Prêmio: Melhor filme de longa metragem documentário do IIIº BAFF

13/11

16h00

TERRA DEU, TERRA COME,

Filme Convidado

18h30

NEGO, de Silvio Leite e Marko Ajdaric, 03 min. Salvador/BA.
Uma homenagem ao baiano Theodoro Sampaio, o intelectual negro mais fecundo que o Brasil conheceu. Utiliza os quadrinhos como aporte visual e dramático, com destaque para a trilha sonora.
Prêmio: Melhor Curta Experimental do IIIº BAFF

BOM DIA, ETERNIDADE, de Rogério Moura, LM, 98 min. São Paulo
Clementino foi um famoso jogador d futebol. Participou da Seleção Brasileira, na Copa do Mundo de 1958, na Suécia. Atualmente vive de lembranças de um tempo de glória e sucesso. Tornou-se uma pessoa amarga e rancorosa. Odete, sua esposa, é ao mesmo tempo companheira, mãe e enfermeira. Um dia, um acontecimento mágico mudará a rotina do casal.
Premia: Casa de Cinema da Bahia do IIIº BAFF


14/11

17h

BATATINHA, Poeta do Samba

(Filme convidado)

18h00

CIDADE DAS MULHERES

(Filme convidado)