quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Sarau O que dizem os umbigos?!! Bar Pedra Pequena
Neste mês faremos uma edição especial do Sarau O que dizem os umbigos?!! no bar Pedra Pequena no Itaim Paulista, o bar é um dos novos polos culturais do bairro criado à partir do poder popular, fica ao lado da Casa de Cultura Itaim Paulista que por sinal ao invés de apoiar fecha as portas quando começam os eventos culturais no Bar Pedra Pequena.
Com o apoio do coletivo Eletro Tintas que nos emprestará seus equipamentos teremos o projeto Vozes em riscos de música brasileira 100% em vinil com o dj Elíseo.
Também teremos o lançamento do livro do Mbjiba - Pretextos de Mulheres Negras.
Para saber mais sobre o livro: http://oquedizemosumbigos.blogspot.com.br/2014/02/lancamento-pretextos-de-mulheres-negras.html
Também com artesanatos belíssimos teremos o Atelier Vagabundo é o Grilo. Projeto Bicho-Cão. Com bijuterias, instrumentos, camisetas e sabonetes terapêuticos.
E para esquentar a noite teremos muita batucada de ritmos afro e afro-brasileiros com Batucafro.
Vai perder? Quem tem umbigo não perde essa!
Local: Bar Pedra Pequena (ao lado da Casa de Cultura Itaim Paulista)
Av. Barão de Alagoas, 296c – Itaim Paulista
Sábado dia 15 de fevereiro às 18 horas
Lançamento: Pretextos de Mulheres Negras
Antologia ‘Pretextos de Mulheres Negras’ reúne 22 escritoras contemporâneas
Livro organizado por Elizandra Souza e Carmen Faustino lançado dia 31 de outubro de 2013
Com a urgência poética de milhões de olhos surge, na literatura contemporânea, a antologia Pretextos de Mulheres Negras.O volume de quase 140 páginas apresenta em cada uma das 22 autoras – 20 de São Paulo e as convidadas Queen Nzinga Maxweell (Costa Rica) e Tina Mucavele (Moçambique) – subjetividades e autorrepresentações, seja nos textos, nas imagens, nos perfis biográficos ou na forma como lutam por resistência, memória, pertencimento, ludicidade, corporeidade, musicalidade, religiosidade e outros valores presentes nas africanidades e na diáspora.
“Temos a intenção de religar os nossos vínculos ancestrais e também escrever a melodia dos nossos próprios ritmos”, anuncia a organizadora do livro, Elizandra Souza.
A obra é parte das ações do coletivo Mjiba, que fortalece o protagonismo da mulher negra em diferentes esferas e foi também inspirada no livro “Oro Obínrin – 1º Prêmio Literário e Ensaístico sobre a Condição da Mulher Negra”, publicado em 1998. O volume é também uma homenagem a escritora Maria Tereza (em memória) e faz também referência às crianças do círculo de convivência das autoras.
Na apresentação, as palavras de Conceição Evaristo “gosto de escrever, na maioria das vezes dói, mas depois do texto escrito é provável apaziguar um pouco a dor, eu digo um pouco... gosto de dizer ainda que a escrita é pra mim o movimento de dança-canto que o meu corpo não executa é a senha pela qual eu acesso o mundo” resumem o processo. “Este processo foi vivenciado pelas convidadas... somos a continuidade de mulheres negras e precisamos, como toda plantação, replantar e espalhar novas sementes”, pontua Elizandra Souza.
Sobre a obra e o coletivo Mjiba
A antologia teve a organização de Carmen Faustino e Elizandra Souza traz o projeto gráfico de Nina Vieira e ilustrações de capa e homenagem feitas por Renata Felinto. Já as fotografias das autoras foram clicadas por Chaia Dechen.
As ações do coletivo Mjiba são inspiradas na palavra, que originária da língua chona, de Zimbabuê, onde as jovens mulheres revolucionárias enfrentaram as tropas britânicas e lutaram pela independência do país. Tocada pela história, a poeta Elizandra Souza publicou, de 2001 a 2005, o fanzine chamado Mjiba e desde 2004 realiza o evento ‘Mjiba em Ação’, quando homenageia a mulher negra próxima a data de 25 de julho.
Informações: (11) 9825140-24/98651-2546
E-mail: mjiba.comunicacao@gmail.com
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Jornal Voz da Leste precisa da sua colaboração
Olá parceiros e leitores do Jornal Voz da Leste.
O Jornal Voz da Leste foi criado à partir de um movimento popular interessado e divulgar notícias da periferia para a periferia e para o mundo. Notícias que contemplam realmente a voz do povo periférico que não é ouvido e contemplado da maneira adequada em jornais de massa.
É um jornal distribuído gratuitamente pelas periferias, movimentos populares e saraus de São Paulo.
Contanto agora o Voz da Leste precisa de sua ajuda para continuar. Pois ele foi criado também graças à sua contemplação no Programa VAI. Porém houve um furo financeiro no projeto e ele precisa de nossa ajuda para continuar levando nossa voz e o que há de melhor de notícia, opinião e poesia da periferia.
Para isso foi criado um Vaquinha, onde podemos doar pelo menos 5 reais para que o jornal possa se inscrever novamente no projeto, sanar a dívida com a gráfica das duas últimas edições e não sujar o nome do proponente do projeto.
Ficaremos muito gratos, pois o Voz da Leste é um jornal livre que merece continuar.
Saiba como doar clicando no link abaixo:
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