terça-feira, 30 de outubro de 2007
Sacolinha
MANIFESTO DA ANTROPOFAGIA PERIFÉRICA
SEMANA DE ARTE MODERNA - ANTROPOFAGIA PERIFÉRICA
DOMINGO: 04/11 – C A M I N H A D A C U L T U R A L
11h - Trajeto entre o Largo do Socorro e Casa de Cultura M’Boi Mirim (Lgo de Piraporinha)
SEGUNDA: 05/11 – ARTES PLÁSTICAS
11h00 – Oficinas de artes plásticas
19h00 – Exposição coletiva com artistas da periferia.
Expositores: Ricardo Akemi, Boicote, Ganu, Jair Guilherme Filho, Marcus Vinicius,
Michel Onguer, a trajetória vivida na periferia.
Local: SACOLÃO DAS ARTES
End: Av. Cândido José Xavier, 577 – Parque Santo Antonio
TERÇA: 06/11 – D A N Ç A
TARDE:
14h00 - MOSTRA DE VIDEO
14h30 - PALESTRA / DEBATE
15h30 - WORKSHOP / DANÇAS
-intervenções poéticas (em todos os intervalos)
NOITE:
18h00 - MARANA CAPOEIRA
Roda de capoeira: Angola / Regional.
18h30 - FLOR DE LIS (grupo da melhor idade)
Coreografia: Dança Indígena
19h30 - PROJETO DIVERSIDANÇA
Coreografia: Danças da Peneira (Flor de lis)
20h00 – CIA. SANSACROMA (afro contemporâneo)
20h30 – ESPÍRITO DE ZUMBI (Afro Brasileiro)
Local: CEU CAMPO LIMPO
Av. Carlos Lacerda, 678 – Campo Limpo
QUARTA: 07/11 – LITERATURA
17h00 – DEBATE: “A produção literária na periferia”,
Debatedores: Alessandro Buzo – Sacolinha
Elizandra Souza - Antonio Eleilson. Mediação: Sérgio Vaz
Local: CASA POPULAR DE CULTURA M’BOI MIRIM
Av. Inácio Dias da Silva, s/nº - Piraporinha.
20h00 – SARAU DA COOPERIFA
Local: BAR DO ZÉ BATIDÃO
R. Bartolomeu dos Santos, 797 – Chácara Santana
QUINTA – 08/11 – C I N E M A
16h00 - Dança das Cabaças - Exu no Brasil - 54´
17h15 - Poeira - 5´
O Último da Fila - 10'
A Viagem – 12´
Paralelo: Espasmos de Realidade - 16'
18h15 - Defina-se - 4´
Nhanhoma Paulista - 2'
Cosmolho - 3'
Vaguei os livros, me sujei com a merda toda – 27´
19h15 - Onomatomania - 2´
2 Meses e 23 Minutos - 23'
Panorama: Arte na Periferia - 50´
20h30 – CONVERSA ENTRE CONVIDADOS E PÚBLICO
19h00 – Exibição de vídeos no Terminal Capelinha
Local: CEU CASA BLANCA
R. João Damasceno, 85 – Vila das Belezas
SEXTA: 09/11 – T E A T R O
08h30 - Café da manhã e colóquio com coletivos teatrais
11h00 - Band'doido apresenta "... Não é contar piada!”.
14h00 - Cia. Diarte Teatral apresenta "Fragmentos de um poeta"
16h00 - UMOJA apresenta demonstração de processo do espetáculo "Quem me pariu?"
17h30 - Capulanas apresenta performance "Negra Poesia"
18h00 - Ação e Arte apresenta performance com trecho do seu novo espetáculo "X"
19h30 - Brava Companhia apresenta "A BRAVA"
Av. Tomás de Souza, 552 – Jardim Monte Azul
SÁBADO: 10/11 – M Ú S I C A
Show com os grupos:
16h00 - Trio Porão
16h45 - Chapinha do Samba da Vela e Pagode da 27
17h30 - Wesley Noog
18h10 - B Valente
18h55 - Os Mamelucos
19h50 - Banda A
20h40 - Periafricania
21h35 - Preto Soul
11h05 - Versão Popular
Local: CASA POPULAR DE CULTURA M’BOI MIRIM
Av. Inácio Dias da Silva, s/nº - Piraporinha
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
brincadeiras no parque - jonilson (texto e foto)
Brincar. Uma coisa tão natural, tão orgânica. Mas parece que algumas brincadeiras foram se perdendo no tempo; os brinquedos eletrônicos invadiram a vida de quase todos e determinaram algumas novas regras na brincadeira. Algumas crianças simplesmente não sabem mais brincar, nem tampouco fabricar seus brinquedos.
Cresci num bairro da periferia e minha infância foi rica em brincar, criar e fazer novos brinquedos. Fazia de tudo, desde carrinhos de rolimã (esses com uma tecnologia um pouco mais avançada), carrinhos com latas cheias de areia, pernas de pau, pião, até fliperama com madeira e bolinha de gude; estas também com sua própria dinâmica nas brincadeiras.
Já há algum tempo fui convidado por uma amiga, Lindalva, e por um amigo, Adriano, a fotografar o trabalho que eles estavam desenvolvendo através do projeto Brincadeiras em Espaços Públicos; este projeto está ligado a uma ONG internacional chamada Aliança pela Infância, também a ONG Monte Azul, e visa a recuperação das brincadeiras em espaços como praças, parques e onde houver crianças. No nosso caso o projeto aconteceu no Parque Chácara das Flores, entre os bairros de Itaim Paulista e Guaianazes.
Infelizmente o projeto não conta com a verba adequada para acontecer todo mês, o que seria recomendável, pois a participação na comunidade tem como foco a integração dos monitores com as crianças e as mães e pais destas. Mas isso é uma outra história da já conhecida burocracia e o poder público também não mostra muito interesse.
Pois bem, nesse Domingo, 27 de outubro, estivemos no Chácara das Flores e mais uma vez fomos muito bem recebidos pelos usuários do parque. As crianças como sempre se deliciaram (e nós também) com as brincadeiras; foram horas agradáveis correndo, pulando e andando sobre latas e perna-de-pau, pulando corda, rodando bambolê, fazendo cama-de-gato e sorrindo; sorrindo muito. E no final do dia encerramos a festa com uma grande roda de ciranda.
Para mim foi algo a mais na vida, mais uma experiência de como muitas coisas podem ser possíveis e nada é tão violento assim como pregam muitas mídias por aí. Um domingo no parque com felicidade e transbordo de alegrias coletivas. Só tenho que agradecer aos meus amigos e aquelas crianças por me devolveram por algumas horas a minha infância, que de alguma maneira arde dentro do meu ser adulto, e de vez em quando vem à tona, como que dizendo: não se esqueça, e não me esqueço.
sábado, 27 de outubro de 2007
Carta de Resposta do Movimento Anarco-Punk
Diante dos terríveis acontecimentos ocorridos nos últimos meses envolvendo supostos punks nós, do Movimento Anarco-Punk, de São Paulo, vimos a necessidade de retratar, relatar e nos posicionar diante destes fatos. Estes últimos acontecimentos são fruto de uma gama de fatores sociais e políticos que acabam por se completar com o grande "show de horrores" divulgados pelas grandes corporações midiáticas. Nós, do Movimento Anarco-Punk de São Paulo, repudiamos estes atos, estas ações não são baseadas e não tem a mínima ligação com a cultura, política e filosofia de vida punks, para nós esta é uma deturpação de nossos princípios, que com o apoio e ampla divulgação dos tendenciososmeios de comunicação de massa vem minando os poucos focos de luta e resistência popular punk.
As idéias e ações punks sempre estiveram ligadas à mudança radical do sistema social no qual vivemos, desde nossas músicas, nossa estética, nossas manifestações, nossos rolês nas ruas das periferias, enfim, nossa forma de viver, interagir e enxergar o mundo. Estes ocorridos, são atos extremos e intolerantes que com ou sem motivos plausíveis, não se justificam, vidas não podem ter valores, não se agrega preços ou importância, são vidas! Logo, tendo em vista todos os esforços que, nós anarco-punks temos empenhado dentro de nossa longa história por reconhecimento da vida e para sentir em sua forma mais intensa a importância da vida e dos direitos dos seres vivos, não podemos ser coniventes com atitudes que apenas deturpam nossa militância e nossos ideais. Para nós o que vimos é um show de forças estrelado por pessoas alienadas pelo modo de vida capitalista que não percebem que apenas estão fazendo o jogo do sistema, ou seja, o povo colocado contra o povo e estão, assim, se digladiando e se acabando, enquanto uma minoria goza de todos os prazeres da vida em nossas costas. Estes não são atos de indivíduos punks, essas pessoas não tem a mínima percepção e/ou relação com o que é a cultura punk, não podem estar ligados a nós pois são atitudes totalmente opostas àquilo que buscamos, que é o respeito as diferenças, a tolerância, e um mundo igualitário entre os diferentes.
Nós, anarco-punks, não somos a favor e não propagamos a violência, sabemos que esta é uma armadilha do sistema para justificar sua existência e destruir o povo, por outro lado vivemos em meio a uma onda de violência extrema, em uma sociedade que promove o consumismo, a competição e a ganância. Fatos de violência extrema e radicalismos levianos são amplamente divulgados e insinuados pela mídia, isso pode ser um ponto que começa a esclarecer o porquê de atos como estes ocorrem; fatos como estes ocorridos com pessoas que são erroneamente taxadas de punks ocorrem todos os dias por toda periferia de São Paulo e viram mera estatística. Pessoas exterminam-se como em uma guerra e nada é feito pelos governantes parasitas e burocratas acomodados, por isso afirmamos que a luta punk é a favor do povo e contra o estado, a burguesia e os defensores deste e outros regimes totalitários: buscamos a liberdade e não a opressão!
Todos sabem que o movimento punk tem uma origem de luta e resistência contra o sistema, uma quebra de valores sociais e morais; é inegável a militância e reconhecimento de punks dentro de movimentos sociais não como baderneiros, mas como aliados dentro dos interesses revolucionários. Este fato pode ser comprovado junto ao movimento negro, movimento gay, movimentos de luta por moradia entre outros, logo, não podemos aceitar que estes acontecimentos radicais e extremos sejam levados como verdade absoluta com relação ao movimento punk, nossa história fala por ela mesma, nossa luta é contra o sistema e não contra o povo.
Não é de hoje que nós punks somos atacados e deturpados pela tendenciosa mídia corporativa, desde o início da década de 80 sentimos e resistimos a este problema. O que no início gerou uma grande queda no movimento, atualmente é utilizado como mera manchete, da forma mais barata e tendenciosa possível. A cooptação do punk pelo sistema tornou fatos terríveis como estes notícias de extremo valor para o grande círculo midiático corporativo, colocando pessoas como meras personagens secundárias, pois o importante é o sangue e a violência e não o que gerou estes atos. No entanto, quando explanamos isso, não falamos de algo superficial como esta mídia tem abordado estes casos, falamos de algo muito mais profundo, como em que condições diárias estão colocados trabalhadores e trabalhadoras, estudantes, senhores e senhoras; que fatos do cotidiano levaram a estes atos? Pois nada acontece de uma hora para outra... Em quais condições sociais sobrevivem? Talvez estas sejam perguntas para as quais muitos saibam as respostas, sabemos, porém, que dificilmente iremos escutá-las de boa fé.
Não defendemos e nunca apoiaremos estes atos de violência, mas o que questionamos é a forma mentirosa como eles são divulgados, colocando vítimas como mártires e agressores como carrascos da época do império romano, tudo para finalizar uma "boa" notícia que mais parece uma peça de teatro, mas com isso nós perguntamos: quantas vidas são necessárias para uma "boa" manchete? Fazemos também a mesma pergunta que foi feita a um dono de uma corporação transnacional, "quantos milhões são necessários para satisfazer seu ego"?
Enquanto pessoas morrem nas ruas das periferias e o sangue escorre para o asfalto desta grande metrópole que é São Paulo nós, punks, resistiremos a toda a deturpação e ataque deste sistema à nossa cultura de luta e resistência popular, fatos como os acontecidos são, para nós, de extremo repúdio e horror, fruto de pessoas mal informadas e vitimadas pelo parasitismo social que este sistema impõe aos indivíduos. Estamos sentidos pelas vítimas destes atos, pessoas pobres que assim como nós, lutam para sobreviver dentro deste sistema opressor e indignamo-nos com as pessoas que executaram estas ações de extrema intolerância e violência. Continuamos na luta por mudanças e pela revolução social e contra toda e qualquer forma de fascismo e intolerância, sejam estes institucionais ou individuais.
Sem mais e com sentimentos às vitimas,
Cx. Postal 3297 CEP 01059-970 SP/SP
map.sp@anarcopunk. org - www.anarcopunk. org
> Apoio:
> SINDIVÁRIOS-SP-FOSP/COB-ACAT/AIT
> SINDIVÁRIOS-Campinas-FOSP/COB-ACAT/AIT
> SINDIVÁRIOS-Osasco-FOSP/COB-ACAT/AIT
> FEDERAÇÃO OPERÁRIA DE SÃO PAULO (FOSP)
> SINDIVÁRIOS-PoA-FORGS/COB-ACAT/AIT
> CONFEDERAÇÃO OPERÁIRA BRASILEIRA (COB)
> ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DOS TRABALHADORES (AIT)
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Quadrinho Alternativo
>>>> HQs de: Sergio Chaves e Ebbios, DW, Fábio Lyra, Dark Marcos e Laudo Ferreira Jr.
>>> Entrevista com o saudoso mestre dos quadrinhos Flávio Colin.
>>>>>> Contos de Eder Saragiotto, Sergio Chaves e Lídia Basoli.
>>Entrevistas com as bandas Órfãos de Governo (Vera Cruz/Sp) e The Biggs (Sorocaba/Sp), e mais resenhas.
>>>>>Arte de capa da edição nº01 produzida pelo artista Lesepierre.
Formato: 140x210mm, 48 páginas (capa colorida e miolo em p&b)
Valor: R$ 4,00 (+R$1,00 de postagem).
Pedidos:
Caixa Postal 12
Vera Cruz/SP - 17560-970
ou pelo email: cafeespacial@gmail.com
Confira mais detalhes em nossa comunidade:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=
PS: Quem é do Itaim Paulista ou região pode falar comigo, se o lugar for perto nem precisa da postagem. Eu li e recomendo! Peçam logo, porque é bem provável que acabe logo. Está na primeira edição, dá para acompanhar a coleção desde a primeira. Em breve terão mais :) . flw bjão :)
Tel: 7733-8346 Samara.
Suzano periferia
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Espaço Cultural convida para:
O Teatro Popular União e Olho Vivo
A trajetória dos 41 anos de resistência do TUOV
27 de outubro de 2007 sábado 17 horas
Lançamento do livro EM BUSCA DE UM TEATRO POPULAR
Entrega de exemplares a Entidades Culturais e Personalidades
Homenagens a:
Celso Frateschi, Presidente da FUNARTE
Paulo Vanucchi, Ministro Secretário Nacional dos Direitos Humanos
Marcos Caruso, autor, ator e ex-membro do TUOV
Apresentação do espetáculo:
Barbosinha Futebó Crubi Uma Estória de Adonirans
28 de outubro de 2007 domingo 17 horas
Homenagem a amigos e colaboradores do TUOV
no Arquivo de Impressões Digitais Solidárias
Apresentação dos espetáculos:
João Cândido do Brasil A Revolta da Chibata e
Os Queixadinhas
Local: Rua Newton Prado, 766 Bom Retiro
Fax fone 55 11 55493164 / 3331 1001
MOSTRA DE TEATRO VOCACIONAL
domingo, 21 de outubro de 2007
Cultura e Pensamento
Saiba mais: www.acaoeducativa.org
São Paulo - CEU Itaim Paulista – Zona Leste
Terça-feira, 23/10/2007
1. O reposicionamento da cultura no capitalismo contemporâneo
Roberto Schwarz, SP
Allan da Rosa, SP
Maria Elisa Cevasco, SP
Atividades: Instalação com worshop de grafite organizado por Maumeks e esculturas da artista Lia Chaia. Discotecagem em live PA. Thiago Vaz dá início a uma história em quadrinhos desenhada em um mural.
Quarta-feira, 24/10/2007
2. Os sons: indústria cultural e novos modelos de negócios
Gog , DF
Mabuse, PE
Preto Michel, PA
Bnegão, RJ
Atividades: Rap com repente: Família Nacional, Costa Sena e Tom Zé.
Quinta-feira, 25/10/2007
3. As palavras: o futuro dos livros e da literatura
Alessandro Buzo, SP
Rogério de Campos, SP
Ademiro Alves (Sacolinha), SP
Atividades: Favela Toma Conta aliada a uma performance teatral e encerramento da HQ de Thiago Vaz.
Atividades: 17:00 hs
Debates: 19:30 hs
terça-feira, 16 de outubro de 2007
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Mesmo com o feriado prolongado, a Secretaria de Cultura de Suzano promove neste sábado (13/10) mais uma edição do Pavio da Cultura, tradicional sarau literário realizado todo segundo sábado do mês que conta com música, dança, leitura dramática, vídeo, exposição e muito mais. O evento acontece no Centro de Educação e Cultura “Francisco Carlos Moriconi” (Rua Benjamin Constant, 682 – Centro). A entrada é gratuita.
Nesta 38ª edição, o cordelista Francis Gomes lançará dois folhetos de cordel, o primeiro chamado “Primeira Vez”, e o segundo “Sertanejo”. Este material aborda entre outros assuntos a vida no sertão e a primeira vez de um caipira no centro de São Paulo. Gomes também interpretará essas histórias. O cordelista é cearense, reside em Suzano desde 1990 e atualmente é presidente da Associação Cultural Literatura no Brasil.
O evento contará ainda com a participação do repentista Zé Pelego, de São Paulo. O artista promete agitar o público com sua voz e pandeiro. A música também tem espaço no Pavio da Cultura, através de uma apresentação especial de rap com os grupos Facção Ativa e Don Graka. Haverá também distribuição de contos e poesias. Quem quiser participar deve chegar no local com meia hora de antecedência. Informações pelo telefone 4747-4180.
terça-feira, 9 de outubro de 2007
O Papagaito
Convido-os a assistirem ao espetáculo 'O Papagaiato"
do Núcleo Teatral Opereta,
que será apresentado nos dias 07 e 21 de outubro as 19:00 , na Casa de Cultura do Itaim Paulista-
Rua: Barão de Alagoas,340
Elenco: Aílton Ferreira - Dilson Rufino - Ludnei Calil - Marco Senna - Patrícia Albuquerque
Dramaturgia e Direção: Dilson Rufino
Entrada gratuita!
Sinopse:O Papagaiato é uma leve e divertida história sobre a busca da sorte e suas consequências. Numa praça pública, Tico Só, o vendedor de bilhetes de loteria, nos conta a história das figuras que frequentam o lugar, entre elas Tião Curió - seu patrão - e Pepe, o "Incrível" Papagaio Adivinho.
Outras informações: (11) 6963-2742 / 8198-0142 www.opereta.org.br ,
Rock 100 Rótulos zero 5
TEATRO - AGRESTE
apresenta:
AGRESTE
Texto de Newton Moreno
Elenco:JAL DE CASTRO / EUDES SANTOS /JANAINA NORONHA/GABRIELA DE SOUZA/ EDILEUZA SOUZA/DANY CARVALHO.
02/10 - CENTRO CULTURAL DA JUVENTUDE
Av. Dep. Emilio Carlos, 3641 - Vl. Nova Cachoeirinha - Z/N - Tel. 3984 2466
09/10 - TEATRO ARTHUR AZEVEDO
Av. Paes de Barros, 955 - Mooca - Z/L - Tel. 6605 8007
16/10 - TEATRO ALFREDO MESQUITA
Av. Santos Dumont, 1770 - Z/N - Tel. 6221 3657
30/10 - TEATRO CACILDA BECKER
Rua. Tito, 295 - Lapa - Z/O - tEL. 3864 4513
TODAS AS APRESENTAÇOES SÃO GRATUITAS E TEM INICIO AS 20 Hs.
ESPERAMOS A SUA PRESENÇA...
1° [R]EXISTÊNCIA NÃO-VIOLENTA
domingo, 7 de outubro de 2007
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
CINECLUBE LUNETIM MÁGICO
O projeto Cineclube Lunetim Mágico está acontecendo todo o segundo domingo de cada mês no Tendal da Lapa, o Lunetim tem como proposta: a projeção de filmes curtas-metragens independentes, o debate em torno destas produções, fomentar a discussão sobre esse tipo de filme, divulgar as obras e torná-las mais acessíveis.
Endereço do Espaço Cultural Tendal da Lapa –
R. Guaicurus, 1100 –
entrada e estacionamento pela rua Constança, 72,
próximo a Estação Ciência e Estação de trem da Lapa.
Informações (11) 6839-2147 ou pedrapequena@ig.com.br
2 Meses e 23 Minutos
Direção: Fábio Ranzani de Paiva e Rogério Pixote
Dur. 23 minutos
Este documentário faz um relato do acampamento João Cândido, MSTC, em Itapecerica da Serra, por meio de mães, mulheres que participam das cozinhas comunitárias e de crianças. Como se dá a organização dentro dos grupos, as brincadeiras, a participação nas passeatas. Expectativas e sensações, de como é estar acampado, neste contexto.
Acorrentados do Brasil: Fogo no Pavio
Dur. 17 minutos
Após oitos meses de luta em uma ocupação de terra no Valo Velho, 300 famílias são ameaçadas de despejo do terreno provisório.